Início Notícias Por que a ABC acusou a equipe de ‘lixo de ativista radical’...

Por que a ABC acusou a equipe de ‘lixo de ativista radical’ após enviar o convite do calendário

2
0

A ABC foi chamada a prosseguir com os planos de realizar um Dia da Memória dos Transgêneros em vez de realizar um evento do Dia da Memória.

Uma fonte da ABC disse Notícias do céu A emissora nacional sediará o evento na próxima semana como parte de suas novas iniciativas de diversidade e inclusão.

A política segue a divulgação de uma análise sobre racismo em outubro, que identificou racismo, abuso e estereótipos na ABC.

A emissora nacional implementou uma série de mudanças, incluindo um curso de formação obrigatório de 75 minutos para todos os seus 4.000 funcionários.

Um convite de calendário foi enviado aos funcionários na quinta-feira, informando-os de que uma comemoração do Dia do Transgênero será realizada no saguão Ultimo de Sydney na próxima semana.

O programa é transmitido para os escritórios da ABC em todo o país.

A repórter sênior da Sky News, Caroline Marcus, questionou por que os soldados australianos não receberam a mesma homenagem no Dia da Memória, na segunda-feira.

“Você pode imaginar que a ABC também realizou um evento no foyer para funcionários que queriam se reunir para um minuto de silêncio para homenagear os soldados que perderam suas vidas pela nossa liberdade”, disse ela.

Em vez de realizar um evento do Dia da Memória dos Transgêneros, a ABC foi chamada a prosseguir com os planos de realizar um Dia da Memória dos Transgêneros.

‘Claramente não, nos disse nossa fonte da ABC.’

Um minuto de silêncio é tradicionalmente dedicado aos soldados que morreram lutando para proteger o país, e às 11h do dia 11 de novembro de 1918, as armas na Frente Ocidental silenciaram quando o desastroso conflito da Primeira Guerra Mundial terminou.

As papoulas vermelhas também são tradicionalmente usadas ou exibidas para representar vidas perdidas.

Os funcionários da ABC terão que concluir um curso de formação de 75 minutos até ao final deste mês, denominado “Construindo uma Cultura Inclusiva”.

Como exemplo do conteúdo do curso, foi solicitado aos funcionários que substituíssem o termo “desinformação” em vez de usar uma frase como “sussurros chineses”.

Marcus rejeitou tais tentativas ‘Lixo de ativista radical’.

Acontece um mês depois que uma crítica racista foi entregue em outubro.

O relatório surge na sequência da demissão chocante de Stan Grant da ABC devido a alegações de que não foi apoiado quando foi alvo de ataques racistas.

Em detalhes específicos, a equipe recebeu comentários sobre sua aparência racial, estereótipos e confundir outras pessoas de maneira racista.

Uma fonte da ABC disse à Sky News que a emissora nacional sediará o evento na próxima semana como parte de novas medidas de diversidade e inclusão.

Uma fonte da ABC disse à Sky News que a emissora nacional sediará o evento na próxima semana como parte de novas medidas de diversidade e inclusão.

Já se passaram meses para a ABC desde que seu chefe de notícias, Justin Stevens, foi forçado a admitir que o áudio do tiro foi alterado em uma reportagem sobre uma operação das forças especiais australianas no Afeganistão.

Um especialista em áudio revelou como o vídeo publicado pela ABC foi alterado para adicionar cinco armas adicionais, mostrando um soldado australiano atirando contra um afegão desarmado.

Stevens pediu desculpas, dizendo que o áudio foi “editado indevidamente” e removido de todas as plataformas online da ABC.

Liam Bartlett, repórter da equipe Seven, divulgou a história, acusando a ABC de ‘insultar’ as corajosas tropas do país, com a emissora pública transmitindo alegações de crimes de guerra.

O Daily Mail Australia entrou em contato com a ABC para comentar.