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Jeremy Hunt alertou o órgão de fiscalização econômica do Reino Unido que poderia causar danos irreparáveis ​​à reputação do Partido Trabalhista se apoiar a controversa afirmação do Partido Trabalhista de que deixou um “buraco negro” de £ 22 bilhões nas finanças públicas

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Jeremy Hunt alertou o órgão de fiscalização financeira britânico que apoiar a controversa afirmação do Partido Trabalhista de que deixou um “buraco negro” de 22 mil milhões de libras nas finanças públicas poderia causar danos irreparáveis ​​à sua reputação.

Fontes governamentais confirmaram ontem que Rachel Reeves planeia publicar um estudo do Gabinete de Responsabilidade Orçamental (OBR) juntamente com o Orçamento de quarta-feira, numa tentativa de transferir a culpa pelos aumentos de impostos para o governo anterior.

Reeves mencionou pela primeira vez a existência de um “buraco negro” de 22 mil milhões de libras pouco depois de assumir o cargo em Julho, mas o Tesouro até agora não conseguiu produzir uma análise detalhada.

Quase metade desse montante (9,5 mil milhões de libras) foi contabilizado pela sua própria decisão de distribuir aumentos salariais que combatem a inflação a milhões de trabalhadores do sector público.

Jeremy Hunt (retratado na conferência do Partido Conservador) alertou o órgão de fiscalização financeira da Grã-Bretanha que poderia causar danos irreparáveis ​​à sua reputação se apoiasse a controversa afirmação do Partido Trabalhista de que deixou um “buraco negro” de 22 mil milhões de libras nas finanças públicas.

Rachel Reeves (foto) afirmou pela primeira vez a existência de um “buraco negro” de £ 22 bilhões logo após assumir o cargo em julho.

Rachel Reeves (foto) afirmou pela primeira vez a existência de um “buraco negro” de £ 22 bilhões logo após assumir o cargo em julho.

A Sra. Reeves pediu ao OBR que revisse a reclamação. Mas Hunt disse ontem à noite que não teve contacto do órgão de vigilância, apesar de o chanceler alegar que escondeu a verdade do parlamento.

Numa carta ao presidente do OBR, Richard Hughes, ele disse ser um “forte defensor” da necessidade de “supervisão financeira independente”.

Mas ele disse: ‘Não acredito que a publicação de uma análise crítica do principal partido da oposição no Dia do Orçamento esteja de acordo com a objectividade política.

nem o faz sem pedir opiniões sobre o seu conteúdo a pessoas com cargos políticos na altura. Proceder desta forma cruza uma linha que é impossível defender por qualquer outra coisa que não seja a intervenção política.

Imagem: Presidente do OBR, Escritório de Responsabilidade Orçamentária, Richard Hughes, Membro do Comitê de Responsabilidade Orçamentária, Andy King e Professor David Miles CBE

Imagem: Presidente do OBR, Escritório de Responsabilidade Orçamentária, Richard Hughes, Membro do Comitê de Responsabilidade Orçamentária, Andy King e Professor David Miles CBE

Uma fonte conservadora disse que era “vergonhoso” que a questão não tenha sido discutida nem mesmo com os ministros em atividade na época.

“É muito preocupante e sério que o OBR esteja a agir de uma forma tão abertamente política, como parte de uma estratégia trabalhista descarada para minar diretamente a sua independência, para justificar o aumento de impostos planeado”, disse a fonte. ‘Este golpe político quebra todos os precedentes do livro.’